CRACAS e outras coisas do mar.
Nome comum para uns animais marinhos, sésseis da classe das cirripédias. (família das ostras e dos mexilhões)
Estes seres marinhos, fixam-se nas rochas e nos seres vivos, como as baleias, e no casco dos barcos, onde causam alguns estragos.
Tempos a tempos, torna-se necessário limpar o casco dos barcos, (obras vivas) pois que a proliferação destes seres, não só desgasta as superfícies onde se agarram, como em quantidade tiram andamento ao barco.
Mas não é só no mar; em terra marinheiro que não se cuide, corre o risco de ser apanhado e não apenas nas obras vivas, nas também nas obras mortas até ficar completamente consumidinho por elas.
Ahh!... mas é tão bom!... Quem não gosta de percebes que são da mesma família…
Eu disse percebes, daqueles de comer… não perguntei se percebes, daqueles de entender. Pronto, não sei explicar melhor... tenho as minhas limitações.
Nota
Obras Mortas – Termo náutico que significa, trabalhos de reparação ou restauro no navio, feitos acima da linha de água.
Obras Vivas – Termo náutico que significa, trabalhos de reparação ou restauro no navio, feitos abaixo da linha de água.
Será que é preciso explicar tudo?!... Na volta tenho que explicar o que é um marinheiro, não vão vocês pensar que é o nome dado aos habitantes da Marinha Grande.
Para a próxima vamos falar de nós. NÃO é de NÓS da gente… é dos outros, (não, não vamos falar da vida dos outros) nós de atar e desatar… a chamada Arte de Marinheiro.
Estes seres marinhos, fixam-se nas rochas e nos seres vivos, como as baleias, e no casco dos barcos, onde causam alguns estragos.
Tempos a tempos, torna-se necessário limpar o casco dos barcos, (obras vivas) pois que a proliferação destes seres, não só desgasta as superfícies onde se agarram, como em quantidade tiram andamento ao barco.
Mas não é só no mar; em terra marinheiro que não se cuide, corre o risco de ser apanhado e não apenas nas obras vivas, nas também nas obras mortas até ficar completamente consumidinho por elas.
Ahh!... mas é tão bom!... Quem não gosta de percebes que são da mesma família…
Eu disse percebes, daqueles de comer… não perguntei se percebes, daqueles de entender. Pronto, não sei explicar melhor... tenho as minhas limitações.
Nota
Obras Mortas – Termo náutico que significa, trabalhos de reparação ou restauro no navio, feitos acima da linha de água.
Obras Vivas – Termo náutico que significa, trabalhos de reparação ou restauro no navio, feitos abaixo da linha de água.
Será que é preciso explicar tudo?!... Na volta tenho que explicar o que é um marinheiro, não vão vocês pensar que é o nome dado aos habitantes da Marinha Grande.
Para a próxima vamos falar de nós. NÃO é de NÓS da gente… é dos outros, (não, não vamos falar da vida dos outros) nós de atar e desatar… a chamada Arte de Marinheiro.
Foi este texto que enfureceu a nossa “blogista” Maria Pedrógão, da CASA DE MAIO, e eu nem sei bem porquê!?...
Visitem a CASA DE MAIO, leiam nossos comentários e digam lá se eu fiz alguma coisa que mereça que aquela “cigana” me trate assim e me tenha feito um bruxedo no meu blog, ao qual não tive acesso durante todo o fim de semana. (até a palavra passe ela mudou)
11 Comments:
COMO É QUE TU TENS CORAGEM DE PUBLICAR ISTO???!!
Por favor não voltes a contactar-me, nem emails.
Ou eu acabo com o meu blog!
E porque seria a arte da feiticeira menor que a arte de marinheiro? Assim, em paridade, é que a "guerra" é justa!:-)
Hoje não fui ler os comentários que falam de vós; mas "amanhã" virei certamente ler o post em que falarás de nós.
PS - 'Pera aí!?... Espero que não fale de "nós"(!), ou terei que pensar também numa macumba qualquer, lá das nha terra.
;-)
Não entendi a sua posição Sra. APC...
Sra. Maria P.,
Posso assegurar-lhe que o meu comentário era mesmo, apenas e só, para o dono do tasco, mas nada me custa explicá-lo, como é evidente.
Eu estava como que a responder ao Sr. Besnico, à sua precisa passagem: «visitem a CASA DE MAIO, leiam nossos comentários e digam lá se eu fiz alguma coisa que mereça que aquela “cigana” me trate assim e me tenha feito um bruxedo».
Talvez que assim se entenda melhor!?
:-)
PS - Como que a dizer que a troca entre as vossas artes é assunto de vós artistas.
PPS - O resto do comentário já não configura qualquer posição (das que eu conheça, pelo menos!), são coisas cá da APC!...
Pois ka pró je o duelo vai ser entre elas.
O menino anónimo não sabe brincar, ou apenas não percebeu a brincadeira? Aqui não há duelos entre "elas". As "elas" são suficientemente crescidas e, e mais a mais, não tem por que duelar.
PS - Besnico, peço imena desculpa, e entendo se apagares este comentário; a sério. Volto em breve. :-)
Á menina APC, agradeço o esclarecimento.
Ao Anónimo, julgo que já tem a resposta e não devia falar do que não sabe!!!
Ao Besnico: A CULPA É TUA.
Ops! será que aportei a uma guerra iniciada???acho que não. Bom a ideia é responder ao meu amigo acerca de obras vivas e obras mortas...Não sei quem diz que se referem a reparação ou trabalhos nos barcos , mas para que conste o casco da embarcação de um modo geral diferencia a parte submersa da exposta à superficie pelos seguintes termos:
Obras vivas: a parte submersa do casco da embarcação, geralmente abaixo da linha de água ou flutuação.
Obras mortas: a parte que não está submersa da embarcação, acima da linha de água ou de flutuação.
Agora já fico satisfeito...
Os cascos em madeira são atacados por um bichinho chamado "Taredo Taredo", uma especie de "percebe" que no estado larvar se fixa aos cascos e se desenvolve, no tempo das descobertas forrava-se os cascos nas obras vivas, com chapa de cobre (como a fragata d. fernando e glória por ex) ou chapa de chumbo, para evitarem que o taredo e as cracas se agarrassem aos cascos, pois o processo de carenar a embarcação era muito moroso e complicado...e não me adianto mais a falar de barcos uma vez q o meu amigo está a atravessar a "grande poça" como chamamos à travessia para terras de vera cruz...
Abraço e boas mareações...
Caro amigo “lobodomar”
Tem toda a razão, fui extremamente descuidado no modo como queria explicar os trabalhos de limpeza (restauro) nas obras vivas do casco, obviamente… pelo menos para nós.
Agradeço a rectificação, que espero elucide os nossos leitores.
Já agora fico na expectativa dos seus comentários ao meu próximo “post”, pois que não dispondo de uma carta náutica à mão neste momento e não tendo imaginado nenhum navio à vela, tão pouco o tipo de armação que teria. Escrevi o conto com as dificuldades de quem está a inventar. Mas por razões que certamente entende, tenho mesmo que o publicar na altura certa.
Fico pois a aguardar os seus comentários, quanto mais não seja, para nos rirmos os dois dos meus disparates.
Um abraço
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